sexta-feira, 7 de maio de 2010

Imposto de renda


quinta-feira, 6 de maio de 2010

A armadura de Deus (Efésiso 6: 10 a 20)


Recursos para o ministério infantil

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A família não pode esperar

Rezam os bastidores de Washington,no governo de Barack Obama, que o presidente é capaz de suspender uma reunião ministerial de alta temperatura, para assistir ao recital de violino de sua filha de 11 anos. Segundo os assessores, os compromissos familiares são assinalados em vermelho e independentemente do que tiver acontecendo ele para tudo e vai a esses compromissos.
Claro, não faltam críticas, afinal, as pessoas não elegeram ele para ser um bom pai de família, mas para administrar e resolver os problemas do país.
No entanto, para os braços de quem ele irá quando os problemas forem resolvidos (se forem...)e quando a luz do poder acabar, senão para os de sua família?
O trabalho pode esperar, o poder pode esperar, mas a família não.
Nesta semana, meu filho mais novo, participou de uma atividade escolar, um chá literário, em que apresentou uma música. Cheguei atrasada. Ele havia acabado de terminar sua apresentação.
O abracei, pedi desculpas e o parabenizei pelo ato. No momento ele me devolveu o sorriso, o abraço, o beijo e pronto. Dois dias depois, num momento em que o ajudava nas tarefas da escola ele me disse: -“Mãe, pedi para a professora fazer outro chá literário para a senhora me ver cantar. “ Então o abracei novamente e percebi que ele sentiu mesmo minha falta naquele momento que era tão importante para ele.
Às vezes precisamos aprender com quem já caminhou mais do que nós. E reconhecer que precisamos tentar errar menos com nossas famílias. Sei que Deus quer que o sirvamos, porém de forma com que nossa família esteja sendo abençoada e crescendo junto.
Não sei o que seus filhos precisam de você. Mas você sabe. Talvez mais do seu tempo, mais diálogo, mais sorriso teu, mais sim e menos não. Ou mais não e menos sim. Seja o que for, precisam de nós. A família não pode esperar!!!!
Neste mês, cultuaremos a Deus em gratidão pelas nossas famílias. Não perca as oportunidades planejadas pelo Departamento de comunhão para no proporcionar momentos maravilhosos em família!!!!!

Tânia de Lima Pereira
Ministra de Educação Religiosa Cristã

Um coração como o de Jesus

E se, por um dia, Jesus fosse você?
E se, por vinte e quatro horas, Jesus acordasse em sua cama, calçasse seus sapatos e cumprisse a sua agenda? Seu chefe passasse a ser o chefe dEle, sua mãe a mãe dEle, e suas dores se tornassem as dEle? Com exceção de uma coisa, nada em sua vida mudaria. Sua saúde continuaria a mesma. Circunstâncias iguais, horários inalterados, problemas pendentes. Somente um detalhe modificado.
E se, durante um dia e uma noite, Jesus vivesse a sua vida com o coração dEle? Seu coração ganhasse um dia de folga e sua vida fosse dirigida segundo o coração de Cristo? As prioridades dEle governando suas ações. As paixões dEle guiando suas decisões. O amor de Jesus conduzindo seu comportamento.
Como você seria? As pessoas notariam alguma mudança? Sua família (será que veriam algo novo?). Seus colegas de trabalho sentiriam a diferença? E os menos afortunados? Seriam tratados da mesma forma? E seus amigos? Perceberiam uma alegria maior?
E quanto a seus inimigos/ receberiam mais misericórdia do coração de Jesus do que do seu?
E você? Como se sentiria? Que alterações esse transplante produziria em seu nível de estresse? Em suas mudanças de humor? Em seu temperamento? Você dormiria melhor? Veria o amanhecer de forma diferente? E a morte? E os impostos?
Continue pensando nisso. Ajuste as lentes da sua imaginação até ter uma imagem clara de Jesus dirigindo sua vida, e então tire uma foto. O que você vê é o desejo de Deus. Ele quer que haja em nós “o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” (Fil. 2:5)
O plano de Deus para você é nada menos do que um novo coração. Se você fosse um carro, Deus controlaria seu motor. Se você fosse um computador, Deus controlaria seu software e o disco rígido. Caso fosse um avião, Ele se sentaria na cabine do piloto. Mas como você é uma pessoa, Deus quer trocar o seu coração.

“E vos renoveis no espírito do vosso sentido, e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criador em verdadeira justiça e santidade.” (Efésios 4: 23 e 24)

Extraído do livro: Simplesmente como Jesus de Max Lucado.

terça-feira, 4 de maio de 2010

quarta-feira, 31 de março de 2010

Na época do Novo Testamento, todos os homens israelitas deveriam ir a Jerusalém pelo menos três vezes por ano: para a festa da Páscoa, festa dos Tabernáculos e a de Pentecostes.

Um acontecimento tão importante como a festa da Páscoa, para os judeus, foi mencionado em todos os evangelhos. O Senhor Jesus participou dela. Ele foi pela primeira vez nessa festa, com doze anos, conforme o costume dos israelitas.

Naquela época, o sacrifício pascal era feito no Templo, porém, a refeição podia ser feita dentro de qualquer casa, nos limites da cidade. Um grupo se reunia, tal como aconteceu com Jesus e Seus discípulos na Última ceia, e assim celebravam juntos a Páscoa, como se formassem uma família.

A Páscoa e Cristo estão intimamente relacionados. Vejamos alguns fatos relevantes, para melhor compreensão:

  • O êxodo cristão - a Páscoa, no Antigo Testamento, marcava a saída (êxodo), a libertação do povo de Deus da escravidão do Egito. Assim também em Cristo, encontramos o êxodo, pois "Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor!" (Cl.1:13)
  • Cristo, o cordeiro pascal - a morte anual de cordeiros na Páscoa prefigurava a morte de "Cristo, nosso cordeiro pascal" (I Cor. 5:7), "o Cordeiro de Deus" (Jo.1:29). Cristo morreu na Festa da Páscoa, para remissão dos nossos pecados, trazendo o resgate único e universal a todos (Hb.9:28)
  • A última ceia - os evangelhos sinóticos, Mateus, Marcos e Lucas, descrevem a última ceia como uma refeição pascal. O próprio Senhor Jesus instituiu a ceia em Sua memória (Lc. 22:19) quando associou o pão a Seu corpo, e o vinho, a Seu sangue que seria vertido na cruz. A instrução do apóstolo Paulo sobre a ceia do Senhor (I Cor.11:23-26) nos faz lembrar que a mesma é um memorial à morte de Cristo, que traz expiação e libertação do pecado.

Jesus é o nosso libertador!!!!Celebremos a Páscoa, celebremos a vida. A vida eterna.

"Quem crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus."

João 3: 18

A primeira festa da páscoa

A festa da páscoa era uma das três grandes festas israelitas. Começava no pôr-do-sol do décimo quarto dia do mês de aribe (na primavera), que posteriormente recebeu o novo nome Nisã (primeiro mês do ano judaico), e durava sete dias (pois era seguida pela festa dos pães asmos - Lv.23:5 e 6). O primeiro e sétimo dia eram dias santos, onde ninguém podia fazer qualquer trabalho. Iniciava-se com uma refeição sacrificial, que consistia em um cordeiro assado ou cabrito, pães asmos (pães sem fermento) e ervas amargas. Estes elementos eram simbólicos:
  • O Cordeiro servia para recordação do sacrifício;
  • O pão sem fermento, sinal de purificação, e também em memória da saída apressada do Egito, quando os israelitas não puderam preparar pães para a viagem e levaram consigo a massa antes que levedasse (Êx.12:34);
  • As ervas amargas simbolizavam a servidão amarga no Egito.

A festa da Páscoa é o memorial de libertação dos israelitas da servidão no Egito. Na terra de Canaã, a festa da Páscoa veio a ser unida com a festa agrícola dos pães asmos.

A palavra Páscoa é usada para designar a festa dos israelitas que, no hebraico é chamado de pesach, que significa "saltar por cima", "passar sobre". Esse nome lembra que o destruidor passava sobre as casas assinaladas com o sangue do cordeiro pascal, e matava os primogênitos dos egípcios (Êx.12:23). Deus de forma maravilhosa e milagrosa libertou o seu povo da escravidão no Egito.

Hoje, em dCristo, nosso Cordeiro Pascal, somos livres da escravidão de Satanás e da penalidade do pecado. Por isso, podemos gozar a paz, a proteção de Deus a cada dia, e a vida eterna.

"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". João 8:36

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Um pastor envia um currículo para uma igreja.Pedia R$ 10 mil reais de salário, mais um carro, um apartamento de dois quartos, telefone e internet 3G e as segundas de folga.
Uma semana depois foi chamado pela liderança da igreja.
O presbítero lhe disse:
- Estudamos sua proposta e vamos lhe oferecer R$ 15 mil reais de salário, um apartamento de cobertura com 4 quartos, um carro 0 km e, uma semana de folga por mês.Abismado, o pastor falou:- Vocês estão brincando!- Sim, estamos. Mas foi você quem começou primeiro...

Quando Deus parece distante.
Deus é real, a despeito de como você se sinta.
É fácil adorar a Deus quando as coisas vão bem — quando ele provê comida, amigos, família, saúde e situações felizes. Mas as circunstâncias não são sempre agradáveis. E como então você irá adorar a Deus? O que você faz quando Deus parece estar a milhões de quilômetros?
A mais profunda adoração é louvar a Deus a despeito da dor, dar graças durante a provação. Manter a confiança nele em meio à tentação, render-se a ele durante um sofrimento e amá-lo quando ele parece distante.
Amizades são frequentemente testadas por separação e silêncio; ou você é separado por distância física, ou está impossibilitado de conversar. Na sua amizade com Deus, não será sempre que você se sentirá próximo dele. Philip Yancey observou sabiamente: “Todo relacionamento com Deus, por mais íntimo que seja, o pêndulo vai oscilar de um lado para o outro”. É aí que a adoração fica difícil.
Para amadurecer a amizade, Deus irá testá-la com períodos de aparente separação. Épocas em que se tem o sentimento de que Deus nos abandonou ou nos esqueceu. Talvez, muitos de nós nos sentimos assim. Ao ver essas notícias de tragédias na TV por exemplo, nos pegamos refletindo sobre a proteção de Deus.
Mas a onipresença de Deus e a manifestação de sua presença são coisas diferentes. Uma é um fato; a outra é frequentemente uma sensação. Deus está sempre presente, mesmo que você não perceba sua presença, e sua presença é muito profunda para ser medida por uma mera emoção.
Sim, ele quer que você sinta a sua presença, porém ele está mais interessado que você confie, e não tanto que o sinta. Fé, e não sentimentos, agrada a Deus.